O seu ar-condicionado é uma peça fundamental nesta retomada às atividades durante a pandemia.
Para evitar contaminações em ambientes confinados, a resolução 09 da ANVISA prevê que os sistemas de ar-condicionado sejam responsáveis não só pela climatização, mas também pela renovação de ar nos ambientes de uso comunitário.
No entanto, em uma situação de um novo vírus como o COVID-19, é preciso estar atento e ter ainda mais cuidado.
De acordo com a ASHRAE Foundation (American Society of Heating, Refrigerating and Air-Conditioning Engineers) em seu posicionamento a respeito de aerossóis infecciosos, em abril de 2020, ações como o controle de temperatura e umidade relativa, taxa de renovação de ar e filtragem adequada podem ajudar na redução da transmissão do COVID-19 e outras doenças.
De forma geral, quanto maior for a taxa de ventilação do local, menor será o risco de contaminação. Em casos de deficiência de circulação, deve-se utilizar recirculadores de ar (exaustores, ventiladores e evaporadoras) para aumentar esta capacidade.
Em casos de ambientes confinados, uma filtragem de alta eficiência do ar é essencial. Em sistemas centrais é possível optar por filtros do tipo HEPA, que possuem a capacidade de reter até 99.97% das impurezas no ar. Além disso, manter a umidade do local entre 40% e 60% acelera drasticamente a inativação do vírus no ambiente.
Sendo assim, a manutenção é uma atividade que deve ser realizada regularmente, pois a falta dela pode trazer uma série de prejuízos, tais como: redução da renovação do ar, consumo excessivo de energia elétrica, diminuição da vida útil do equipamento, redução do conforto térmico e maior transmissão de doenças pelo ar.
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